Sabias que o flúor (1) que está presente na água e na tua pasta de dentes tem efeitos tóxicos no teu corpo?
Conhece um pouco da história acerca do FLÚOR….
Os fosfatos são extraídos de rochas que existem na natureza e são importantes no fabrico de fertilizantes e para a produção de ácido fosfórico, um componente presente em alguns refrigerantes.
O ácido fosfórico é um liquido tóxico comparado ao ácido das baterias e, é por isso que quem bebe demasiados refrigerantes acabará por ter, a longo prazo, graves consequências para a sua saúde!
Mas voltemos aos fosfatos…
Eles vêm contaminados com fluoretos e para os eliminar, as indústrias adicionam ácido sulfúrico o que leva à evaporação do fluoreto.
Porém, daí resultam compostos voláteis tóxicos como o fluoreto de hidrogénio e o tetrafluoreto de silício.
Esses gases são libertados nas chaminés das indústrias o que acaba por contaminar os ecossistemas, afetando tanto animais, como plantações por envenenamento de fluoretos, que é um lixo tóxico!
As indústrias viram-se então obrigadas a capturar esses compostos voláteis, usando purificadores húmidos, que posteriormente são despejados no sistema de abastecimento de água, contaminando a água que é utilizada por milhões de pessoas. A este processo chama-se fluoretação da água.
O que acabou por acontecer foi que as indústrias arranjaram uma saída conveniente para se livrarem de lixo tóxico, mas acabaram por fazê-lo da pior forma, despejando-o no sistema de abastecimento de água!
Se o fluoreto mata animais e plantas, então porque consideram saudável ingeri-lo?
Será que se tivessem conhecimento da sua origem continuavam a recomendá-lo?
Perante isto… Parece que nós funcionamos como um depósito de lixo tóxico!
Caraterísticas do Flúor
O flúor é o elemento mais abundante na Terra estando presente em pequenas quantidades na água, ar, plantas e animais e pertence ao grupo dos halogéneos.
A partir da segunda Guerra Mundial, o flúor começou a ser produzido industrialmente, devido às suas aplicações no fabrico de combustíveis nucleares.
O flúor é extremamente reativo e corrosivo, sendo o mais reativo dos halogéneos, como referido por Mendes (2015).
Em condições normais de pressão e temperatura, o flúor apresenta-se na sua forma biatómica, formando um gás de coloração amarela altamente tóxico que, quando inalado, pode causar diversas lesões nos pulmões.
Na sua forma ionizada e em elevadas concentrações, quando entra em contacto com a pele pode provocar queimaduras graves.
Como é o elemento mais eletronegativo dos halogéneos (Narvai, 2000), destaca-se pela sua eletronegatividade, o que o predispõe a combinar-se com outros elementos.
Assim, regra geral, o flúor não se apresenta na sua forma livre, ou seja no seu estado puro, mas sim associado a outros elementos com carga positiva, como o cálcio, o alumínio e o sódio.
O flúor apresenta elevada solubilidade em água, encontrando-se na forma de fluoreto (F-), embora as formas combinadas mais abundantes na natureza sejam o fluoreto de cálcio (CaF2) e o fluoreto de sódio e de alumínio (NaAlF6).
Na natureza pode também fazer parte de alguns silicatos, formando assim compostos mais estáveis (Cabral, 2014).
Por ter uma elevada afinidade para o cálcio, no ser humano os fluoretos estão associados com os tecidos calcificados ou mineralizados, como os ossos e os dentes.
Atualmente, os fluoretos são aplicados na indústria, na produção de materiais poliméricos como o plástico, na medicina, particularmente em medicina dentária e em muitas outras áreas.
O Flúor no Ar
A atmosfera contém fluoretos, que resultam da poluição, da produção industrial de fertilizantes fosfatados, de resíduos resultantes da queima de carvão e da atividade vulcânica.
O ar é um dos principais responsáveis pelo transporte e distribuição de fluoretos, no entanto, este corresponde a uma pequena fração da quantidade total existente.
Existem algumas exceções no mundo, que são afetadas por índices de poluição muito elevados, como o caso de Marrocos e China em que aí estão presentes altos níveis de fluoreto atmosférico.
O Flúor na Água
Segundo Jaoudi et al. (2012), a água potável é a que mais contribui para a ingestão diária a individual de flúor.
Assim, a maior exposição do ser humano aos fluoretos é devido à quantidade de água que consome, diariamente!
Os fluoretos estão presentes na crosta terrestre, e por isso, toda a água contém fluoretos em maior ou menor concentração.
De acordo com Fawell et al. (2006), o flúor pode ser encontrado em várias águas naturais, em diferentes concentrações.
A água do mar, normalmente, apresenta uma concentração de 1 mg/L de fluoreto, enquanto os rios e lagos exibem concentrações inferiores a 0,5 mg/L.
As águas subterrâneas podem ter concentrações mais altas ou mais baixas de flúor, dependendo da natureza das rochas e da presença de minerais, que o contenham.
Existem países onde a fluoretação da água continua a ser praticada, o que representa um grave problema!
Vários estudos demonstraram que o flúor se comporta como uma neurotoxina, já que crianças que consumiam água potável fluoretada apresentavam um Q.I, consideravelmente mais baixo!
Outros estudos também apontaram haver uma relação entre o consumo de água fluoretada e o aumento do risco de desenvolver diabetes tipo II.
Apesar de décadas de fluoretação da água, as crianças Afro-americanas e México-americanas, de níveis sócio económicos mais baixos apresentam taxas significativamente elevadas de fluorose dentária, bem como vários problemas de saúde oral!
O Flúor nos Alimentos e Bebidas
Nós consumimos flúor através da água que ingerimos, da ingestão de vegetais (que absorvem este elemento dos solos e água), de algumas bebidas, como o chá preto e refrigerantes, bem como através do consumo de camarão e peixes marinhos.
No entanto, as concentrações de fluoretos encontradas na maioria dos alimentos destinados há alimentação humana, são relativamente baixas e apenas contribuem com 0,3-0,6% da dose diária ingerida de fluoretos.
O pH e a composição mineral dos alimentos são fatores que podem alterar a biodisponibilidade dos fluoretos.
O chá é a bebida mais consumida, em países como a China e a Índia, sendo preparado com água natural ou artificialmente fluoretada.
Por essa razão foram realizados estudos, com o objetivo de determinar o consumo diário de flúor nestas populações, assim como estudar os efeitos inerentes à ingestão excessiva de fluoretos.
Quando a água fluoretada é utilizada na preparação de bebidas quentes, como o chá, verifica-se um aumento da concentração de flúor.
Se uma pessoa consumir quatro chávenas de chá por dia, preparado com água fluoretada, excede em 5 mg a dose diária recomendada deste elemento.
Produtos de higiene oral e suplementos
Atualmente, utilizamos vários produtos de higiene oral, para evitar o aparecimento de cáries dentárias, com diferentes concentrações de fluoreto:
– Pastas dentífricas (1,0 a 1,5 gramas de fluoreto por kg)
– Locutórios e géis fluoretados para tratamentos tópicos (0,25 a 24,0 gramas de fluoreto por kg)
– Vernizes fluoretados
– Comprimidos para tratamentos sistémicos (0.25, 0.50 ou 1.00 mg de fluoreto por unidade).
Os dentífricos fluoretados foram os primeiros produtos a serem usados, por possuírem uma ação tópica direta sobre o dente. Mais tarde surgiram os géis tópicos, os colutórios e os vernizes.
O uso de dentífricos fluoretados pelas crianças é preocupante, porque estas ingerem cerca de 30% da pasta dentífrica que usam.
Nos países ocidentais, o consumo excessivo de fluoretos deve-se, principalmente, à ingestão acidental de pastas dentífricas, ao consumo de alimentos infantis e bebidas preparadas com águas fluoretadas e a certas bebidas e alimentos com elevadas percentagens de fluoreto.
Efeitos tóxicos:
Infelizmente, os efeitos tóxicos do flúor são acumulativos, o que significa que o seu consumo diário e ao longo de toda a vida se acumula no organismo e desencadeia sintomas de envenenamento, cada vez mais graves!
- Danos neurológicos – o flúor é considerado uma neurotoxina;
Muitas vezes está relacionado com o aumento dos níveis de alumínio no cérebro, o que interfere sobre o hipocampo. Esta é uma região cerebral relacionada com a coordenação do funcionamento de outras partes do cérebro, como a memória, a tomada de iniciativas,…
O flúor ataca o sistema nervoso central, podendo desencadear depressão, instabilidade de humor e perda de memória e de olfato.
- Calcificação da glândula pineal, o que pode desencadear sintomas parecidos com Deficit de Atenção e Hiperatividade, assim como pode contribuir para o aparecimento de Doença de Alzheimer, Bipolaridade e outros distúrbios neurológicos;
- Vários estudos feitos com crianças demonstraram que a exposição ao fluoreto foi responsável por uma diminuição considerável do seu Q.I;
Ficou também comprovado haver uma correlação entre a fluoretação e a queda da capacidade de aprendizagem em crianças do 1º mundo.
- Patologias ósseas, como a osteoposose.
Supostamente, o flúor aumenta a densidade do osso, no entanto converte-o numa estrutura anómala e frágil, sujeita a partir, mesmo sem a ocorrência de traumas;
O flúor provoca a calcificação das membranas inter ósseas da coluna, cotovelos, joelhos, ombros,… levando a quadros de artrite, excesso de rigidez e perda de flexibilidade óssea, aumentando a incidência de fraturas.
- Outro dos problemas é a Fluorose óssea, fluorose esquelética ou osteofluorose, que provoca a deformação da estrutura óssea, podendo desencadear osteossarcoma (cancro nos ossos);
- Ele é capaz de desorganizar a estrutura do colágeneo comprometendo os tecidos conectivos dos tendões, ligamentos, parede das artérias, … Fazendo-os perder a sua flexibilidade e resistência e provocando processos degenerativos;
- Problemas de tiróide e aumento de peso;
Quando a concentração de flúor nos alimentos e bebidas se torna excessivo no nosso organismo, acumula-se na glândula tiróidea, nos ossos e rins.
No que diz respeito à tiróide ele pode provocar hipotiroidismo.
Esta deficiência da função tiróidea conduz a problemas intestinais e também interfere na função cardiovascular. Além disso, contribui para a degeneração óssea e articular, interferindo na síntese do colágeneo e ocasionando envelhecimento precoce.
- Problemas gastrointestinais;
A toxidade do flúor pode comprometer o funcionamento do intestino, tornando a digestão mais lenta e causando flatulência e distensão abdominal.
- Distúrbios de reprodução, incluindo alterações no esperma e aumento de infertilidade;
- Desregulação endócrina, o que se traduz em vários problemas, incluindo dificuldade de regular os níveis de açúcar no sangue;
- Rugas na pele e quadros de aterosclerose;
- Mutações genéticas;
O flúor é considerado um veneno protoplasmático, ou seja, age diretamente nas células e também interfere com a molécula do DNA, causando danos.
O organismo é incapaz de proceder ao sistema de reparação de danos, ou seja, fica comprometida a correção dos defeitos de DNA, que vão ocorrendo ao longo da vida e isso torna-se um fator indutor do cancro, sobretudo da tiróide, da boca, da pele, da bexiga, da próstata, da mama e dos ossos, sendo que esta última patologia pode ocorrer em crianças e jovens.
- Inibição e inativação de várias enzimas;
- Comprometimento do Sistema Imunitário;
Com a imunidadade comprometida, abre-se a porta para o aparecimento de doenças autoimunes, como artrite reumatóide, lúpus, tiroidite de Hashimoto, vitiligo, etc
- Fluorese dental – provoca a deformação do esmalte dos dentes.
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Sugestões para evitar os Efeitos Tóxicos do Flúor:
- Procura um dentista de mente aberta, que entenda a toxicidade do fluoreto e do mercúrio;
- Bebe apenas água filtrada, pois a água da torneira além de fluoreto, também contém cloro;
- Escolhe pastas de dentes sem flúor;
- Evita os bochechos com flúor;
- Evita comer alimentos processados e dá preferência a alimentos frescos, naturais e biológicos;
- Não bebas refrigerantes ou qualquer tipo de bebida com gás (excepto água natural gaseificada)
Conclusão
Vários estudos comprovam que a ingestão do flúor causa mais danos à saúde do que benefícios, e por isso alguns países não permitem a fluoretação da água, mesmo que o objetivo seja a prevenção de cáries.
Quando existem problemas a nível oral é importante receber tratamentos dentários adequados e não flúor!
A lista de efeitos tóxicos é extensa o suficiente para evitares a todo o custo a exposição ao flúor.
Não te esqueças que se trata de lixo tóxico, que certas indústrias querem eliminar e fazem-no da pior maneira possível!
Não ignores estas informações e toma as tuas próprias decisões!
Podes sempre melhorara ainda mais a tua VIDA e se pensas que é apenas um pormenor insignificante, estás enganado!
Os factos existem e não devemos ignorá-los, o que devemos fazer é mudar o nosso comportamento e evitar a exposição a este poluente!
Simples gestos, podem mudar a tua VIDA!
“Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida” (Seneca)
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